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Ocupação antrópica e problemas de
ordenamento – Zonas de Vertente
2




    Quando se fala de perigosídade geomorfológica
     podemos salientar dois aspectos fundamentais: por
     um lado, a instabilidade das vertentes, por outro a
     degradação do potencial ecológico.
                           António Brum ferreira (1941-)




                            Nuno Correia 09/10
3   Nuno Correia 09/10
Zonas de Vertente
4




       são locais de declive
        acentuado onde os
        fenómenos de erosão
        são particularmente
        intensos.

                                          Monte Crasto - Gondomar



                                Nuno Correia 09/10
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       Nestas zonas, existe um risco elevado de movimentos em
        massa que são deslocamentos bruscos de uma grande
        massa de materiais sólidos em terrenos inclinados.




                                 Nuno Correia 09/10
6




       Numa vertente, actuam duas
        forças opostas: a gravidade e
        o atrito. Quando a força da
        gravidade "vence" o atrito,
        estão criadas as condições
        para a ocorrência de
        movimentos em massa.


                                 Nuno Correia 09/10
7   Nuno Correia 09/10
8   Nuno Correia 09/10
9   Nuno Correia 09/10
10




    Os movimentos em massa
     podem ser provocados por
     causas naturais ou
     antropológicas.


                                       Movimentos de Massa - Ribeira
                                              Seca - Açores
                            Nuno Correia 09/10
Factores Naturais
11



        a gravidade;
        a inclinação dos terrenos;
        o tipo e as características
         das rochas (disposição no
         terreno, orientação, grau
         de alteração);
        a quantidade de água no
         solo;
        acontecimentos bruscos,
         como sismos ou
         tempestades

                                       Nuno Correia 09/10
Gravidade
12


     (...)Mas tudo indica que este
         movimento correspondeu
         essencialmente a degradação
         progressiva das condições de
         resistência mecânica da massa
         rochosa, motivada por fadiga ou
         envelhecimento natural dos
         materiais constituintes.

     Parecer da Faculdade de Ciências de Lisboa
     http://www.arhalgarve.pt/site/parameters/arhalgarve/files/F
         ile/upload/Destaques/Parecer_da_Faculdade_de_Cienci
         as_da_Universidade_de_Lisboa.pdf



                                                       Nuno Correia 09/10
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13




                    Nuno Correia 09/10
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14




             Nuno Correia 09/10
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15


        destruição da cobertura vegetal dos terrenos,com
         consequente aumento da erosão do solo;
        remoção, não controlada, de terrenos para
         urbanização ou abertura de estradas;
        saturação dos terrenos por excesso de irrigação.




                               Nuno Correia 09/10
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16




     Praia Maria Luísa - Algarve
                                   Nuno Correia 09/10
Histórico de movimentos
17



     Identificação de movimentos de massa em
     arribas da Praia Maria Luisa no intervalo 1947
     – 1991 - F. Marques, manuscrito.




                                             Nuno Correia 09/10
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18




                    Nuno Correia 09/10
Irrigação dos campos
19




     Vale do Lobo – Algarve.
     Litologia – Rochas sedimentares
     detríticas                        Nuno Correia 09/10
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20




                                          Desflorestação no Morro da
                                          Covanca em Jacarepaguá,
                                          Rio de Janeiro, para extração
                                          de saibro para aterramento
                                          de obras na Barra da Tijuca.
                                                                 Wikipédia




                     Nuno Correia 09/10
Movimentos de massas
21
                extraterrestres




     Vénus                         Marte

                      Nuno Correia 09/10
Fajãs
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                        As fajãs, muito características nos
                       Açores e na Madeira, formadas, elas
                       próprias, pela acumulação de materiais
                       caídos de arribas que chegam a atingir
                       centenas de metros de altura, são áreas
                       de elevado risco — fajã dos Cubres, ilha
                       de São Jorge.




             Nuno Correia 09/10
Prevenção
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                 Nuno Correia 09/10
24


        elaboração de cartas de ordenamento do
         território, com definição de áreas apropriadas para
         diferentes actividades humanas;
        elaboração de cartas de risco geológico;
        remoção ou contenção dos materiais geológicos
         que possam constituir perigo.
        A contenção pode ser feita através de muros de
         suporte (com ou sem drenagem de águas), de
         redes e de pregagens.
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27   Nuno Correia 09/10
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Movimentos de massa em vertentes

  • 1. Ocupação antrópica e problemas de ordenamento – Zonas de Vertente
  • 2. 2 Quando se fala de perigosídade geomorfológica podemos salientar dois aspectos fundamentais: por um lado, a instabilidade das vertentes, por outro a degradação do potencial ecológico. António Brum ferreira (1941-) Nuno Correia 09/10
  • 3. 3 Nuno Correia 09/10
  • 4. Zonas de Vertente 4  são locais de declive acentuado onde os fenómenos de erosão são particularmente intensos. Monte Crasto - Gondomar Nuno Correia 09/10
  • 5. 5  Nestas zonas, existe um risco elevado de movimentos em massa que são deslocamentos bruscos de uma grande massa de materiais sólidos em terrenos inclinados. Nuno Correia 09/10
  • 6. 6  Numa vertente, actuam duas forças opostas: a gravidade e o atrito. Quando a força da gravidade "vence" o atrito, estão criadas as condições para a ocorrência de movimentos em massa. Nuno Correia 09/10
  • 7. 7 Nuno Correia 09/10
  • 8. 8 Nuno Correia 09/10
  • 9. 9 Nuno Correia 09/10
  • 10. 10  Os movimentos em massa podem ser provocados por causas naturais ou antropológicas. Movimentos de Massa - Ribeira Seca - Açores Nuno Correia 09/10
  • 11. Factores Naturais 11  a gravidade;  a inclinação dos terrenos;  o tipo e as características das rochas (disposição no terreno, orientação, grau de alteração);  a quantidade de água no solo;  acontecimentos bruscos, como sismos ou tempestades Nuno Correia 09/10
  • 12. Gravidade 12 (...)Mas tudo indica que este movimento correspondeu essencialmente a degradação progressiva das condições de resistência mecânica da massa rochosa, motivada por fadiga ou envelhecimento natural dos materiais constituintes. Parecer da Faculdade de Ciências de Lisboa http://www.arhalgarve.pt/site/parameters/arhalgarve/files/F ile/upload/Destaques/Parecer_da_Faculdade_de_Cienci as_da_Universidade_de_Lisboa.pdf Nuno Correia 09/10
  • 13. Acontecimentos bruscos 13 Nuno Correia 09/10
  • 14. Lahar 14 Nuno Correia 09/10
  • 15. Factores Antropogénicos 15  destruição da cobertura vegetal dos terrenos,com consequente aumento da erosão do solo;  remoção, não controlada, de terrenos para urbanização ou abertura de estradas;  saturação dos terrenos por excesso de irrigação. Nuno Correia 09/10
  • 16. Urbanização 16 Praia Maria Luísa - Algarve Nuno Correia 09/10
  • 17. Histórico de movimentos 17 Identificação de movimentos de massa em arribas da Praia Maria Luisa no intervalo 1947 – 1991 - F. Marques, manuscrito. Nuno Correia 09/10
  • 18. Abertura de Estrada 18 Nuno Correia 09/10
  • 19. Irrigação dos campos 19 Vale do Lobo – Algarve. Litologia – Rochas sedimentares detríticas Nuno Correia 09/10
  • 20. Destruição da cobertura vegetal 20 Desflorestação no Morro da Covanca em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, para extração de saibro para aterramento de obras na Barra da Tijuca. Wikipédia Nuno Correia 09/10
  • 21. Movimentos de massas 21 extraterrestres Vénus Marte Nuno Correia 09/10
  • 22. Fajãs 22 As fajãs, muito características nos Açores e na Madeira, formadas, elas próprias, pela acumulação de materiais caídos de arribas que chegam a atingir centenas de metros de altura, são áreas de elevado risco — fajã dos Cubres, ilha de São Jorge. Nuno Correia 09/10
  • 23. Prevenção 23 Nuno Correia 09/10
  • 24. 24  elaboração de cartas de ordenamento do território, com definição de áreas apropriadas para diferentes actividades humanas;  elaboração de cartas de risco geológico;  remoção ou contenção dos materiais geológicos que possam constituir perigo.  A contenção pode ser feita através de muros de suporte (com ou sem drenagem de águas), de redes e de pregagens. Nuno Correia 09/10
  • 25. Mapa de risco 25 Nuno Correia 09/10
  • 26. Muros de Contenção 26 Nuno Correia 09/10
  • 27. 27 Nuno Correia 09/10
  • 28. Ancoragens 28 Nuno Correia 09/10
  • 29. Pregagens 29 Nuno Correia 09/10
  • 30. Ideias-Chave 30 Nuno Correia 09/10